sexta-feira, 3 de setembro de 2010
sábado, 16 de maio de 2009
Eu hoje tive um pesadelo
E levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo
E procurei no escuro
Alguém com o seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era ainda criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou consolo
Hoje eu acordei com medo
Mas não chorei, nem reclamei abrigo
Do escuro, eu via o infinito
Sem presente, passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim
E que não tem fim
De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás
CAZUZA
E levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo
E procurei no escuro
Alguém com o seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era ainda criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou consolo
Hoje eu acordei com medo
Mas não chorei, nem reclamei abrigo
Do escuro, eu via o infinito
Sem presente, passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim
E que não tem fim
De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás
CAZUZA
quarta-feira, 6 de maio de 2009
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa lhe dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa lhe dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure
segunda-feira, 4 de maio de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Sou brigador das ruas, sou brigador dos ringues
Sou soldado de elite não me subestime
Brigador no tatame,
Brigo na faculdade quando faço exame
Brigo pra me graduar
Brigo pra me profissionalizar
Brigo com demônios
Brigo com o diabo
Brigo comigo mesmo quando de Deus eu me afasto
Brigo com as lajes que tenho que fazer
Brigo pelas barrigas que tenho que encher
Luto por um sonho que não vou deixar morrer
Luto pela paz real que eu quero conhecer
Por isso brigo com o inimigo que tenho que derrotar
A guerra é só uma ponte que me atravessa para margem
de lá
Sou soldado de elite não me subestime
Brigador no tatame,
Brigo na faculdade quando faço exame
Brigo pra me graduar
Brigo pra me profissionalizar
Brigo com demônios
Brigo com o diabo
Brigo comigo mesmo quando de Deus eu me afasto
Brigo com as lajes que tenho que fazer
Brigo pelas barrigas que tenho que encher
Luto por um sonho que não vou deixar morrer
Luto pela paz real que eu quero conhecer
Por isso brigo com o inimigo que tenho que derrotar
A guerra é só uma ponte que me atravessa para margem
de lá
PREG.LU
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